domingo, 21 de dezembro de 2014

HTML - HyperText Markup Language

Olá pessoal ... Decidi iniciar minhas postagens a respeito de linguagens, falando justamente da primeira linguagem que aprendi: HTML. Notem os programadores de plantão que não disse linguagem de programação ... logo vocês entenderão por que ...

Logo do HTML5
A sigla HTML significa HyperText Markup Language ou Linguagem de Marcação de Hipertexto. Foi criada pelo físico britânico Tim Berners-Lee, que queria, na década de 90, usar a então emergente internet pública como meio de comunicação e disseminação dos seus trabalhos com seu grupo de colegas. Para tanto, Tim usou como base a linguagem SGML, mas com suas próprias especificações. Durante a elaboração deste post, usamos a linguagem do HTML 5.


Para a elaboração do código em HTML, precisamos de um editor de texto (como Sublime, Eclipse, PHPStorm e até o Bloco de Notas, embora seja bem limitado) e um navegador para executar o código. O código é formado por tags (etiquetas), que são os comandos da página em questão. Com estas tags, informamos o que será escrito, o parágrafo, os títulos, o que será grifado, as tabelas, imagens e uma série de coisas para fazer uma página de internet atrativa e de qualidade. Apenas para título de curiosidade, a parte de estilo fazemos usando uma outra linguagem, o CSS (que vamos falar em outro post).

Abaixo, temos um código simples de HTML. Ele sempre terá um cabeçalho específico, formado pelas seguintes partes:




Famoso código do Hello World em HTML
O head (cabeçalho) contém algumas informações sobre a página, como a codificação, o título que aparecerá na aba do navegador, uma descrição para os mecanismos de busca, os links de importação de estilo e outras detalhes relacionados com a página em si.

O body (corpo) é onde colocamos o conteúdo da nossa página. Textos, imagens, áudio, links, tabelas, tudo entra nesta parte. Notem que as tags geralmente tem uma abertura e um fechamento, como <html></html> Sempre devemos abrir e fechar uma tag, para que o nosso código funcione. Apenas algumas tag específicas não tem fechamento assim, como podemos ver o caso da tag <meta charset="UTF-8"/> que na verdade fecha na própria tag.

Apenas para vermos como ficaria a execução deste código no navegador:

 E o resultado ... sem graça né ... mas tenha calma ; )


Agora, algumas dicas para quem quer aprender HTML: primeiro, nunca diga que você é programador de HTML (como citei no começo de artigo). HTML não é uma linguagem de programação, e sim de marcação. Não conseguimos programar em HTML, por exemplo, não conseguimos fazer uma página com um formulário de contato e fazer com que o mesmo chegue preenchido em nosso e-mail usando apenas HTML. Neste caso, usamos uma linguagem de programação para realizar a tarefa (conhecendo ela, aí sim você é um programador...)

Outro detalhe: no início, parece que nunca vamos aprender. Na verdade, qualquer linguagem é assim. Quando vi os primeiros códigos, achei que jamais ia conseguir. Mas com o tempo vamos nos aperfeiçoando e chega uma hora que fazer uma página a internet é a coisa mais simples do mundo. Por isso, não desista ... como dizia meu professor de Lógica, força e garra!!!

Quando fizer testes no seu código, use-o em vários browser (IE, Chrome, Firefoz, Ópera e por aí vai). Você vai ver que algumas tags tem comportamento diferente, de acordo com  o browser. Sempre é bom visualizar a sua página no maior número de browser, para ver  o que o internauta verá ao abrir a página que codificamos.

E uma última dica: se quiser começar a estudar agora, veja o curso de HTML do professor Gustavo Guanabara no site http://cursoemvideo.com/. Você faz um cadastro e se inscreve no curso de HTML5/CSS/JS. Tem certificado, é grátis e o melhor - você aprende mesmo!

Pode ter certeza, HTML é bem simples. Não tem muito segredo. No começo assusta, mas no fim você verá que é muito fácil (principalmente depois de conhecer uma linguagem de programação rsrs, não quero assustar ninguém, mas em comparação é bem mais fácil ...) Mas nosso exemplo, como podemos ver, ficou bem sem graça, só preto e branco ... por isso, semana que vem vamos falar da linguagem de estilo CSS ... 안녕히가세요 (é adeus em coreano, to estudando essa língua ... mas nem perguntem por que to aprendendo isso  ... longa história ... ; )









segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Proteção e Segurança na Rede

Pessoal, acabei de fazer uma consulta a respeito de segurança na internet com um usuário. Aquela questão de sempre, como proteger minha conta, como podem acessar etc. Assim, decidi postar aqui alguns passos importantes que qualquer um de nós pode dar a fim de evitar problemas.

Todos nós hoje temo pelo menos uma conta de e-mail, rede social ou outra coisa do gênero. Logicamente, não pense que sempre vai ter um hacker procurando acessá-la só por diversão. Sempre, sempre mesmo um hacker tem um objetivo, que geralmente envolve ganho financeiro. Neste caso, empresas e agencias são os alvos preferidos, não pessoas individuais.

Cuidados com a sua senha
Mas é claro que algumas vezes pessoas querem a nossa conta. As vezes, um namorado ciumento ou alguém que não goste de nós quer fazer algo de ruim ou fusar o que não deve. Assim, a primeira coisa que devemos fazer: CUIDE DO QUE VOCÊ POSTA! Tem informação que simplesmente não deve ser colocada na rede. Dados pessoais principalmente. Tem gente que me coloca cada coisa na rede que sinceramente, chega a irritar.

Evite usar computadores públicos. Eu sei que as vezes isso não é possível, mas procure evitar. E, se precisar, procure locais como lan house conhecidas. E o motivo é simples: seu acesso pode ficar armazenado na máquina. E muitas vezes é usado softwares que registram estas informações e passam para terceiros. Pode acontecer isso em nossa casa, mas é bem mais difícil. De qualquer forma, tenha um firewall atualizado, que lhe mostrará se alguém está "caçando" este tipo de informação.

Tenha também uma senha forte. Acredite, a segurança de coisas como facebook e gmail é muito boa, o problema é a falta de senhas fortes por parte do usuário. Uma maneira de um hacker conseguir informação é por tentar senhas. Eles tentam ano de nascimento, sobrenomes com número, cidade natal, estas coisas. Por isso evite estas coisas. Faça boas senhas, misturando caracteres maiúsculos, minúsculos, caracteres especiais, tudo junto.

E neste caso cuide muito do seu e-mail. Ele é uma porta muito boa para os hackers. Se eles conseguem o acesso a sua conta de e-mail, eles conseguem para qualquer rede social. Por isso cuide deste acesso. E evite falar para outros sua senha, mesmo para familiares. Se precisar, entre e mostre para a pessoa o que tem na conta. Mas senha é apenas sua.

O firewall pode ser uma ajuda e tanto
Periodicamente, mude sua senha. Desta maneira, fica mais difícil da mesma ser hackeada. E sempre que terminar de usar um programa com acesso, faça o logoff. Evite simplesmente fechar a janela, deixando o programa "aberto" na rede.

Estes são alguns procedimentos que ajudarão a proteger sua conta. É claro que os hackers sempre vão procurar um jeito de acessar coisas indevidas, então, a primeira regra que dei sempre vale CUIDE DO QUE VOCÊ POSTA. E saiba que por tomarmos algumas precauções simples, podemos navegar sem maiores problemas na rede. Até a próxima ...





Desenvolvimento - as Linguagens Computacionais

Bom dia pessoal ... Aproveitando a chegada do fim do ano, resolvi fazer uma série de artigos falando sobre as linguagens computacionais. Vamos falar de algumas linguagens específicas, seu histórico, uso, facilidades, entre outras coisas. Mas, antes de mais nada, vamos entender o que é a linguagem computacional.

Como sabemos, um computador é uma ferramenta que, para executar qualquer serviço, precisa de informação para isso. Precisamos dizer para ele o que tem de fazer, como executar um serviço, como calcular, estas coisas. No entanto, não podemos simplesmente dizer "olha, some para mim dois mais dois". As máquinas usam a linguagem binária (1 e 0). Por exemplo, ao digitarmos uma letra no teclado, um código binário é mandado e executado, apresentando na tela o valor digitado.

Mas, seria impossível para nós, seres humanos, executar este tipo de serviço. Imagine digitar um texto, ou mesmo uma frase, fazendo códigos de 1 e 0. Demandaria muito tempo e a possibilidade de erro é certa. Abaixo temos a equivalência do alfabeto com o código binário. A título de exemplo, se fossemos escrever a palavra "CPU" em código binário, teríamos o seguinte: 01000011 01010000 01010101 (se eu não errei ...) Agora, imagine escrever um texto usando estes códigos. Evitando todo este problema,

 usamos as linguagens computacionais, que mais se aproximam da linguagem humana e são compiladas e executadas pelos computadores.
Equivalência do Alfabeto com o código binário

Agora, quando falamos de linguagem de computador, existem muitas, mas muitas mesmo. E cada uma tem uma característica ou aplicação diferente.

As linguagens de programação são usadas para se comunicar com o computador. Através desta linguagem, conseguimos passar instruções como cálculos, armazenamento de dados, decisões e uma série de informações para o bom funcionamento, tanto de hardware quanto do software. Neste campo, ouvimos falar muito de linguagem de alto, médio e baixo nível. A primeira vez que ouvi este termo, confesso que havia entendido que uma linguagem podia ser boa (alto nível) ou ruim (baixo nível). Mas não é essa a ideia. Na verdade, quanto mais alto o nível, mais próximo da linguagem humana. Linguagens de baixo nível (como o Assembly) ficam mais próximos da linguagem de máquina, usando códigos mnemônicos e usam instruções de processadores.
Exemplos de Linguagens Computacionais

Temos as linguagens de marcação. Esta tem como objetivo que um texto fique sintaticamente distinguível. É usado na montagem de páginas para internet. Diferente da programação, ele apenas distribui conteúdo de informações, não executando instruções como no caso da linguagem de programação. Geralmente trabalhamos com as duas linguagens na elaboração de conteúdo Web.

Dentro deste campo Web temos a linguagem de estilo. Esta é responsável pela parte visual e auditiva de um site. Com a aplicação desta linguagem, conseguimos colocar as cores, bordas, fonte de letra e uma infinidade de outras coisas essenciais para uma homepage de qualidade.

Como podemos ver, este campo do desenvolvimento computacional é bastante amplo, e encontramos muita informação na internet. No próximo artigo, vamos iniciar falando sobre uma linguagem de marcação muito importante: o HTML. Até a próxima ...

domingo, 30 de novembro de 2014

Teste de Usabilidade Heurísticas de Nielsen

Boa noite pessoal ... Já comprou alguma vez um produto que estava com problema? As vezes acontece. Sem dúvida, ele não passou por um bom teste de qualidade, caso contrário, seria avaliado adequadamente e teria os erros corrigidos.

O mesmo princípio se aplica a sites e softwares. Eles precisam (pelo menos deveriam) passar por alguns testes que apontariam os erros e melhorariam a qualidade do material. Para atingir este objetivo, existem algumas avaliações e testes que os programadores e analistas submetem o projeto. Dentre estes, vamos citar os testes de Usabilidade e a Avaliação Heurística,

Os objetivos do teste de usabilidade é avaliar a interatividade de um sistema, como ele se comporta com o usuário. São analisados a eficácia do projeto, sua eficiência e a satisfação do usuário ao usar o programa. Sempre que fazemos um programa, a ideia é fazer algo que até mesmo aquele usuário com pouco ou nenhum conhecimento de informática possa usar o sistema sem maiores problemas (salvo alguns casos bem específicos).

O teste de usabilidade é medida por três fatores importantes:

Pilares que visam a Usabilidade
  • Facilidade de Aprendizagem: o usuário consegue explorar o sistema e suas tarefas de maneira simples e rápida;
  • Facilidade de Memorização: mesmo um utilizador não frequente consegue usar o sistema, sem a necessidade de reaprender as tarefas do mesmo;
  • Baixa taxa de erros: o usuário realiza as tarefas sem grandes dificuldades e é capaz de recuperar e erros, caso ocorram.
E a Avaliação Heurística? Esta oferece um diagnóstico de qualidade e padrão de operação de uma interface ou um sistema. Uma sessão de avaliação heurística leva em média umas duas horas, onde podem ser seguidas as dez heurísticas determinadas por Jakob Nielsen um famoso cientista da computação dinamarquês, PhD em IHC (Interação Humano-Computador).

As dez heurísticas de Nielsen são:

H1 - Visibilidade de Status do  Sistema: um sistema precisa dar um feedback ao usuário do que está acontecendo. Por exemplo, ao abrirmos um vídeo no YouTube, ele mostra que o mesmo está carregando por exibir um mostrador na tela;
H2 - Relacionamento entre a  Interface do Sistema e o Mundo Real: o usuário precisa entender o que o sistema está pedindo ou informando, sem palavras científicas ou em outro idioma;
H3 - Liberdade e Controle do Usuário - diante de uma situação inesperada, o usuário pode refazer ou desfazer qualquer ação, voltando ao ponto inicial;
H4 - Consistência : Facilite o entendimento do usuário. Mesmo ao usar ícones, aposte naqueles que são intuitivos, fáceis de perceber, como por exemplo, um ícone de impressora é obviamente para imprimir algo;
H5 - Prevenção de Erros: não espere que eles aconteçam, evite-os. 
H6 - Reconhecimento ao invés de lembrança: o sistema deve ter um bom "diálogo" com o usuário, informando os passos que foram dados;
H7 - Flexibilidade e Eficiência de Uso: todo o qualquer sistema será utilizado por usuários leigos quanto usuários avançados. É um tanto difícil atender a estes dois grupos, mas não impossível. Algo simples que pode ser feito são teclas de atalho (usado por pessoas com mais conhecimento) e ícones auto-explicativos (usado por pessoas com menos experiência). É o caso da tecla ctrl+p e o ícone "Imprimir" que executam a mesma operação;
H8 - Estética e Design Minimalista: simplicidade e bom gosto é a regra neste caso, sempre.
H9 - Ajude os usuários a diagnosticar e corrigir erros: embora a heurística de número 5 fale de se evitar erros, na prática isso é impossível. Por isso, quando programarmos avisos de erros de um sistema, este deve ser simples e indicar possíveis saídas para o usuário.
H10 - Ajuda e Documentação: todo o sistema deve ter um sistema de ajuda, de fácil acesso e com informações relevantes ao usuário.

É muita coisa? Realmente, testes como este requerem muito trabalho por parte do profissional de TI. Mas diminuem e muito os erros e garantem a qualidade do sistema. E mesmo aqueles que não são profissionais de TI, podem agora, ao usar um sistema, analisar as dez heurísticas dar  a sua nota ... tem muita coisa para melhorar por aí, podem ter certeza ... até a próxima ...
Satisfação do usuário: nossa meta ... sempre!

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Falando um pouco sobre multimídia

Olá pessoal ... começando a semana, resolvi falar sobre um assunto bem legal: multimídia. Todos nós já ouvimos falar esta palavrinha. Mas exatamente o que é multimídia?

Multimídia se refere a toda a tecnologia com suporte digital que permite criar, manipular, armazenar e pesquisar conteúdos digitais. Engloba arquivos de áudio, vídeo ou foto. São uma peça fundamental das interfaces tanto de software quanto de homepages. Se dermos uma olhada em programas mais antigos, veremos que as interfaces não eram nada amigáveis. Um exemplo clássico é o MS-DOS, que foi muito usado como sistema operacional lá em anos passados. Quem conhece sabe que uma tela escura com um cursor piscando e um monte de letra verde ou branca é extremamente chato.

MS-DOS - interface nada amgável
Com os avanços tecnológicos, deu-se mais ênfase a este tipo de recurso. Atualmente, podemos ter uma homepage com background animados, arquivos de áudio e vídeo que melhoram a interatividade com o usuário e uma série de outros fatores que adicionaram na área de TI.

Vamos falar um pouco dos três tipos de arquivos mais usados na parte de multimídia e no Design Gráfico: imagens, vídeos e áudio.

Imagens são arquivos muito úteis no design. Eles podem ser chamativos para o usuário e explicar muita coisa, melhor que textos inclusive. Existem vários formatos como JPEG, PNG, GIF, ICO entre outros. Sempre de preferência para arquivos do tipo JPEG que são mais leves. Arquivos de imagens muito pesados em um site, por exemplo, podem aumentar o tempo de acesso e tornar a página pesada, o que acarretaria em prejuízos. Neste quesito, temos um software muito bom de design, o PhotoShop da Adobe, que auxilia na manipulação de imagens (recomendo).

Alguns dos Arquivos multimídia
Já o áudio são ferramentas interessantes, mas seu uso é mais limitado. Pelo menos que eu me lembre vi poucos sites que, quando você abre, começa uma música. E até entendo isso. Afinal, gosto musical é muito variado, assim, vai ter gente que gosta e gente que não gosta da música escolhida. Por isso, vale a pena sempre colocar os controles de áudio, para o usuário escolher se quer ou não ouvir a música. Os formatos mais usados são o MP3, WMA, AMR, entre outros. Um detalhe interessante: quando fazemos uma página Web, saiba que nem todos os navegadores fazem a leitura de arquivos MP3. Por exemplo, o Safári faz a leitura de arquivos AAC; o Firefox aceita o MP3 e o OGG; assim, se quiser ter um site acessível, precisamos sempre colocar arquivos de áudio no formato MP3, OGG e AAC, pelo menos por enquanto.

E os vídeos? Atualmente está bem comum na web vídeo aulas que ensinam os mais diversos tipos de coisas. Neste caso, podemos colocar arquivos internos, direto da página. A desvantagem é o fato de novamente colocarmos arquivos pesados que podem comprometer o site. Assim, um procedimento muito usado é colocarmos URL na página em questão. Desta maneira, podemos fazer um link que redireciona para outra página onde o arquivo está armazenado. Podemos fazer um iframe também, que abre um canal na página que estamos, mas que importa o conteúdo de outra. O Youtube é uma das ferramentas mais usadas para isso. Arquivos de vídeo mais usados: MP4, AVI, WMV.

Assim, podemos ver que a multimídia é uma ferramenta importante para o desenvolvimento. Apesar dos problemas que gera no quesito navegação e tipos de arquivos, vale a pena resolve-los, para melhorar a usabilidade do site. Fica a dica. Até a próxima ...

Adicionar legenda

domingo, 16 de novembro de 2014

Falando um pouco sobre SEO

Ola pessoal ... Vou falar hoje sobre uma particularidade mais técnica na programação de homepages e blogs. Trata-se desta sigla SEO. Exatamente o que é isso? E quais as vantagens de usarmos as técnicas da SEO ao elaborarmos uma homepage?

Search Engine Optimization (SEO)
SEO é a sigla de Search Engine Optimization ou Otimização para Mecanismos de Busca. Trata-se de algumas estratégias bem definidas que ajudam uma homepage a estar entre as primeiras colocações nos sites de busca, isto através de resultados naturais (orgânicos). E qual a importância disso? Vejo o seu caso: quando faz uma pesquisa específica no Google, por exemplo, quais dos resultados você olha primeiro? Os primeiros, logicamente. Os últimos dificilmente serão acessados. Desta forma podemos ver como o SEO é importante.

Um detalhe muito importante é diferenciarmos os resultados orgânicos dos resultados patrocinados. Como podemos ver na figura abaixo, numa pesquisa do Google, os primeiros resultados são os links patrocinados. Nestes casos específicos, é feito um contrato com a empresa e paga-se para que o site apareça nesta parte. Nada tem a ver com o SEO. Após estes links vem os sites de pesquisa onde podemos aplicar o SEO.

Links Patrocinados nada tem a ver com SEO
Dentro do SEO, existem duas categorias de métodos usados pelos programadores de sites: o white hat e o Black hat. Vamos falar um pouco sobre cada um destes métodos.

O White Hat são métodos aprovados pelos mecanismos de busca com o objetivo de melhorar o ranking de maneira orgânica. De maneira básica, podemos definir como a dominação do bom uso das práticas Web. Entre estas práticas, podemos citar as seguintes:

  • Usar um title (título) pequeno e relevante ao site;
  • Aumentar o número de conteúdo relevante ao site;
  • Utilizar técnica de semântica de palavras-chaves;
  • Ter certeza que todas as páginas são acessíveis por links regulares, não por scripts ou outro método que dificulte o trabalho dos motores de busca.
E o Black Hat? Este é o contrário do White Hat. Estes procedimentos incluem práticas não aprovadas pelos sistemas de busca, usando geralmente de práticas como camuflagem ou engano para atingir os primeiros lugares. Como o sistema de busca é automatizado, em alguns casos estes procedimentos enganosos passam despercebidos. No entanto, vale ressaltar que existem profissionais da área de SEO que fazem uma busca manual entre os sites que aparecem na internet. Se um deles fez uso de métodos Black Hat, pode ser punido. Entre os muitos métodos Black Hat, podemos citar:
Black Hat ou White Hat????

  • Invisible Text: textos voltados para os mecanismos de busca, para que sejam indexados, mas que não tem relevância para o usuário, ficando invisíveis para o mesmo;
  • Links Farms: criação de vários sites com links mútuos que aumentam a visibilidade;
  • Duplicated Content: Conteúdo duplicado, várias fontes para o mesmo conteúdo.
Como podemos ver, o SEO é uma parte de TI muito interessante e com objetivos bem definidos. Aqui tem apenas uma breve explicação sobre este tema, mas temos muito material interessante na internet. Por exemplo, veja o link http://pt.wikipedia.org/wiki/Otimiza%C3%A7%C3%A3o_para_motores_de_busca que tem uma descrição bem detalhada deste tema, inclusive alista alguns dos procedimentos orgânicos de white hat que podem ser usados para alavancar seu site. E não esqueça do nosso site também www.edsonrczarneski.eti.br, onde temos muitas matérias interessantes sobre a área de TI ... atá a próxima ...

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Entenda as configurações do seu computador

Olá pessoal ... Já teve dificuldades de entender as configurações do seu computador? Muita gente se confronta com isso. Outros lembram que o amigo disse que tal computador é bom por algum motivo ... mas não entende o que realmente significa. Isso é bastante comum. Que tal entendermos de maneira básica as principais configurações de um computador?

A tarefa é mais simples do que parece. Vamos supor então que vamos comprar um PC. A primeira coisa que precisamos entender é: quais as tarefas principais que ele irá realizar? Será apenas para uso doméstico ou para trabalho? Terá de suportar programas e arquivos mais "pesados" como por exemplo softwares de design ou edição de vídeos ou apenas arquivo mais comuns? São dados importantes que precisamos definir antes de comprar um novo equipamento.

Outra coisa importante a se lembrar é: o barato sai caro. Sim, meninos e meninas, não adianta sair por aí e querer comprar o mais em conta. E o motivo é simples: no campo de TI, você não consegue conciliar preço e qualidade. Dificilmente você consegue ter um produto com muita qualidade e preço bem baixo. Notem que não estou dizendo que precisa pagar caro para ter uma boa máquina. Tanto que existem excelentes equipamentos com preços bem acessíveis. Mas não se iluda com o que chamam de galinha morta: se ela está morta, tem um motivo ...

Processador Core i7 da Intel
Vamos ver então as configurações que as lojas geralmente apresentam nos encartes. Analisemos o processador. É, como podemos dizer, o cérebro do computador, um circuito integrado que realiza cálculos e tomadas de decisões. Aqui cabe um cuidado: como tudo na informática, os processadores estão sendo sempre inovados. Assim, procure aqueles que estão, pelo menos, mas recentes no mercado. Por exemplo, a Intel está com os processadores Core I3, I5 e I7, que tem uma excelente tecnologia e preços acessíveis. Evite processadores muito antigos, que estão em desuso.

HD 500 Giga Sata
E o HD (Hard Disk)? O antigo winchester (quem é das antigas lembra deste termo ...) é a parte do computador onde são armazenados os dados. No mercado atual temos HD's com capacidades variadas. De maneira geral, HD's com 500 Gigas trabalham muito bem. Menos que isso não considero interessante (200, 300 Giga) afinal, é bem menos espaço. Temos também HD's de 1 Tera, que sem dúvida são incríveis. Um detalhe: existe, por diversos motivos técnicos, uma discrepância entre o valor informado na compra do HD e o valor que o sistema operacional considera o mesmo. Por exemplo, um HD de 500 Giga, para o sistema operacional, tem a capacidade de 465,66 Gigas.

Memória RAM DD3
Outro fator é a memória RAM. A Random Access Memory ou Memória de Acesso Aleatório é responsável pela leitura e escrita de dados, utilizada como memória principal, visto conter os programas básicos operacionais. Neste caso, quanto mais memória maior o desempenho do equipamento. Uma memória de pelo menos 4 Giga já dá para trabalhar bem sem problemas. É claro que na maioria dos casos esta memória é expandível.

Outros detalhes são mais de acordo com o que o usuário deseja: por exemplo, qual o sistema operacional, Windows ou com núcleo Linux?  Com leitor e gravador de DVD ou apenas leitor? Qual o tamanho do monitor, 14 polegadas, 15 polegadas, 16 polegadas? Qual a marca? São detalhes que o usuário deverá definir.

Assim, comprar um equipamento novo não é um monstro de várias cabeças. E, se mesmo assim você não conseguir chegar a um denominador comum, fale com a gente. Podemos dar um suporte técnico neste sentido.Olhe nosso site: www.edsonrczarneski.eti.br. Estamos prontos para atende-lo. Até a próxima ...

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Internet e Conectividade - as Homepages

Boa noite pessoal ... Com certeza todos nós já visitamos uma página na internet. Mas já pensou na tecnologia por trás delas? E como ter uma página pessoal? Hoje, no seu blog ... (nada a ver o comentário, desculpa aí ...)

Código em HTML
Uma homepage é a primeira página que vemos de um site. Pode ser comparada a capa de uma revista, que traz algumas informações a respeito do site. Para a estruturação do site, utiliza-se o HTML (Hiper Text markup Language ou Linguagem de Marcação de Hipertexto). Como o nome sugere, é uma linguagem de marcação, ou seja, usa-se tags que vão estruturar o site. Se você quiser ver como é usada esta linguagem, clique com o botão direito do mouse e escolha a opção "Exibir Código Fonte da Página". A imagem que aparece é o código HTML.

Junto com o HTML, usamos o CSS (Cascading Style Sheets ou Estilo de Folhas em Cascata), que é responsável pelo estilo do site (cores, bordas, letras etc). Algumas vezes, usamos Linguagens de Programação Interpretada, como o JavaScript (não confunda com o Java) que dá uma interatividade maior ao site. Também usamos Linguagens de Programação, como o PHP ou o Pearl, que direcionam, por exemplo, formulários de contato para algum e-mail. Estes são apenas algumas das ferramentas disponíveis, mas existem inúmeras outras que auxiliam na construção de sites, como o Joomla, Wordpress e uma infinidade de coisas.

E é difícil fazer um site? Depende. Hoje, na internet, existem algumas empresas que auxiliam na construção de sites, como por exemplo a página da Wix ( http://pt.wix.com/) onde o usuário não precisa ter nenhum conhecimento de Linguagem de Programação. A vantagem é a rapidez e facilidade na construção. A desvantagem é a falta de opção de templates e o resultado final não é um site profissional.

Quando queremos algo mais profissional precisamos dos serviços de um programador ou web design (eu ... eu ...) que tem o conhecimento

s destas ferramentas e dá o suporte necessário em construir e colocar o site no ar. Ele fica responsável por dar manutenção em caso de bug.

Para registar o domínio, contate o registro.br
Outro detalhe é o domínio, ou endereço do site. O mesmo precisa ser registrado na Organização que cuida destes assuntos aqui no Brasil (registro.br). É cobrada uma taxa (bem pequena, anual) para se fazer o registro. Neste momento, a pessoa escolhe o endereço de sua preferência ( e que esteja disponível). Feito isso, é necessário hospedar o site em um servidor. Existem empresas especializadas nestes serviços, e os preços variam bastante.

E quanto custa? Geralmente, os profissionais desta área cobram por hora. Na verdade, a criação de um site tem certo custo (afinal, dá muito trabalho). Imagine fazer linhas de código, programação, tratamento de fotos, estilos e por aí vai. E quanto mais coisas no site, mais caro fica. Sites de E-commerce, por exemplo, podem chegar a custar alguns mil reais. Mas é um investimento de retorno garantido. Afinal, ter um site pode alavancar os seus negócios, ou é uma maneira de levar nossas idéias pelo mundo... a minha logo logo estará on-line, estou finalizando a programação (www.edsonrczarneski.eti.br) ... Até a próxima ...


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Windows 10 - As novidades

Boa tarde pessoal ... Vamos falar um pouco hoje sobre a novidade dos sistemas operacionais no mercado, o novo Windows 10. Sim, já está sendo testado por alguns usuários o que a Microsoft chama de Technical Preview, uma versão teste deste sistema operacional.

Logo do Windows 10
A primeira pergunta que chega da mente sobre este sistema é: por que Windows 10? Afinal, tivemos o Windows 8 e o 8.1. Deveria ser o Windows 9, não é mesmo? Deveria, mas não é. Existem muitas lendas relacionadas com o nome. Alguns dizem que a Microsoft considerou o Windows 8.1 como o 9 e foi direto para o 10. Outros dizem que, com a Microsoft já usou o dígito 9 em outras versãoes (95,98) preferiu dar este salto. A verdade é que não existe ainda nenhuma versão da própria Microsoft sobre o assunto, assim pode bolar sua própria tese ou pesquisar no Google uma das muitas idéias mirabolantes que o pessoal anda tendo ...

Uma das novidades (sem dúvida Bill Gates deve ter recebido várias cartas sobre isso) é a volta do Botão Iniciar.Sim meninos e meninas, ele voltou!!!! Ele havia desaparecido na versão 8 e voltou camuflado na versão 8.1 (bem diferente na verdade). Agora, na versão 10, ele está de volta. E sim, ele funciona como sempre funcionou nas versões anteriores do Windows 8. Na verdade,ele é um mistura do Menu Iniciar do Windows 7 com a interface metro do Windos 8. Quem sentiu saudades dele ficará feliz ...

Olha o Menu Inciar de Volta ...
A caixa de pesquisas está de volta, e pode ser acionada tanto na Barra de Tarefas quanto no Menu Iniciar (olha ele de volta ...). E traz resultados tanto do próprio computador quanto da Web. Um novo ícone foi adicionado à Barra de Tarefas. Chama-se "Task Switcher" ou "Alternador de Tarefas". Ele mostra miniaturas das janelas das tarefas em execução. É a mesma coisa que fazíamos clicando Alt+Tab, mas como disse, é um novo ícone que executa um velho comando.

Outro detalhe é a possibilidade do usuário criar múltiplas Áreas de Trabalho e passar de uma para outra quando achar conveniente. Trata-se de arranjos diferentes, criado por cada usuário, que podem ser acessadas de qualquer lugar e qualquer máquina, necessitando apenas do login de usuário. Além disso, ele poderá ser acessado tando de computadores quanto de dispositivos móveis.

E onde posso comprar o novo sistema? Como diz um dos meus professores (salve Guanabara) "calma pequeno gafanhoto..." Sim, o sistema, como disse, é apenas para teste. E como tal, tem ainda algumas falhas e requer alguns cuidados na execução. O vice-presidente da Windows, Joe Belfiore, sugeriu usar um outro computador ou uma Virtual Machine para rodar esta versão de teste. Se quiserem dar uma olhada nestas recomendações e baixar esta versão, segue o site http://www.tecmundo.com.br/windows-10/63828-baixe-versao-testes-windows-10.htm. De mais, no ano que vem, 2015, esta versão estará disponível no mercado. É isso ai ... Até mais ...

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

IHC - Interação Humano-Computador

Boa noite pessoal ... ontem comecei no curso uma matéria bem interessante chamada IHC - Interação Humano-Computador ou Interação Homem-Computador. Todo o profissional de TI leva em conta fatores de usabilidade ao projetar um software qualquer. Mas exatamente o que é o IHC?

Trata-se do estudo da interação entre homens e máquinas. Relaciona-se nessa matéria uma série de outras disciplinas, como ciência da comunicação, artes, design, ergonomia, psicologia, sociologia, linguística e áreas afins. Oobjetivo dos profissionais de TI é criar interfaces fáceis de utilizar e que sejam intuitivas, ou seja, interfaces "amigáveis".

E acontece mesmo ...
Parece uma tarefa simples, mas não é. O grande problema está no público que irá utilizar este tipo de serviço. Apenas como exemplo, podemos ver os caixas eletrônicos. Existe uma grande variedade de pessoas que utilizam estes serviços, pessoas que conseguem fazer todo e qualquer serviço no caixa (depósitos, saques, pagar contas, transferências etc ...) pessoas que conseguem fazer o básico e outras que não sabem nem onde devem colocar o cartão para iniciar o serviço. Qualquer programa, home page, hardware vai se deparar com este tipo de problema.

É importante lembrar que o usuário da tecnologia nem sempre é um especialista, e nem tem o dever de ser. Geralmente, queremos as coisas simples, fáceis e práticas. Somos impacientes e desistimos após algumas tentativas fracassadas de atingir um objetivo. Coloco aqui o pronome "nós" por que eu estou tanto na área de profissional de TI como de usuário também, e já me deparei com problemas de interação com máquinas.

Ergonomia - um dos fatores do IHC
Existem vários elementos que auxiliam os profissionais a encontrar a maximização da compreensão e agilidade das ações dos usuários, tanto dos experientes quanto dos que não tem experiência. Entre estes elementos temos teclas de atalho, barra de ferramentas, macros (conjunto de comandos que tem como objetivo realizar uma tarefa) e sistemas de ajuda on-line.

Outro detalhe importante na hora de programar uma interface é lembrar da famosa frase "menos é mais". Sim, uma interface com muita informação, botões, sofisticada e com muita coisa geralmente é uma interface que mais atrapalha do que ajuda. Comandos simples e auto-explicativos dão um melhor resultado.

É bem verdade que, quando projetamos uma interface, a mesma deve ser testada usando Técnicas de Avaliação de Usabilidade. São ferramentas que auxiliam na verificação da qualidade do produto mediante testes com usuários.Para tanto, muitas detalhes precisam ser analisados previamente, como por exemplo, o perfil dos usuários e o objetivo do produto.

Assim, quando estivermos a ponto de explodir de raiva diante de um caixa eletrônico que não realiza a tarefa que pedimos ou acessando um site que não mostra o que queremos, é provável que a falha se de uma avaliação errada do profissional que projetou. Ele não levou em conta os padrões definidos pelo IHC. E quem paga a conta somos nós ... Preciso lembrar disso ao fazer um projeto rsrs ... Até mais ...

AdicIHC - Interação Humano - Computador

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Serviços da Internet - Aplicações da Internet

Boa noite pessoal ... Pois bem, começando um novo mês, depois de uma semana de provas (inclusive com Lógica de Programação) resolvi falar sobre aplicações da internet. Mas o que são aplicações?

Aplicações são o motivo básico que levam os usuários a ficarem horas navegando na internet. São programas específicos que desempenham alguma tarefa requisitada pelo usuário. No caso de aplicações para internet, podemos citar correio eletrônico, ferramentas de download e de buscas. Vamos iniciar falando sobre as ferramentas de busca.

As ferramentas de busca são programas projetados para procurar palavras chaves pelo utilizador de documentos e base de dados. Partimos da premissa que todo o site de busca deve ter uma base de dados bem grande, agregando todo o tipo de assunto provável e imaginável (uma tarefa nem um pouco fácil sem dúvida...). Eles começaram a aparecer com o início da internet, com o objetivo de buscar qualquer informação na rede e apresentá-la de forma organizada. Atualmente temos muitas empresas que desenvolveram excelentes ferramentas de busca, como o Google, o Yahoo, o Bings, o Cadê e mais recentemente o Amazon.com com seu mecanismo de busca A9.

Alguns exemplos de Ferramentas de Busca
Tenho certeza que, qualquer usuário, por mais dificuldade que tenha em informática, entende basicamente como funciona uma ferramenta de busca. Digitamos o que queremos e clicamos em procurar. Em poucos segundos, aparece uma lista com todas os sites onde a informação digitada apareceu.Os primeiros buscadores se baseavam na indexação de páginas através da sua categorização. Depois, surgiram as meta-buscas. As mais recentes gerações usam motores com tecnologias diversas, que permite, entre outras coisas, a procura de palavras chaves diretamente na página em questão e o uso de referências externas espalhadas pela Web, permitindo até mesmo a tradução direta do documento (embora com muitos erros, diga-se de passagem).

Existem vários tipos de buscadores. Entre eles, podemos citar:

Buscadores Globais: são aqueles que buscam informações na rede e a apresentação dos resultados é aleatória. dependendo do ranking de acesso do site. De todos os buscadores globais, o mais utilizado é, logicamente, o Google.
Buscadores Verticais: realizam pesquisas especializadas, com bases de dados próprias de acordo com suas propensões. Alguns exemplos são Catho, BuscaPé, Trovit entre outros.
Guias Locais: são buscadores exclusivos de regiões. As informações se referem a endereços de empresas ou prestadores de serviço. Como exemplo, podemos citar o GuiaMais e AcheCerto.
Guias de Busca local ou Buscador Local: são buscadores de abrangência nacional, que lista empresas ou prestadores de serviço próximos ao local onde o usuário mora. Para tanto, geralmente são usados dados do usuário como CEP ou coordenadas de GPS. 
Diretórios de websites: são indices de sites, usualmente organizados por categorias e subcategorias. Ajudam o usuário a encontrar rapidamente sites que deseja, buscando por categorias em vez de palavras chaves. Um exemplo é o Open Directory Project.

Pesquisa das Ferramentas mais utilizadas: adivinhe que é o primeiro???



E como fazer para que nosso site apareça em primeiro lugar nas pesquisas? Bem, existe a possibilidade de pagar (caro) para a empresa que gerencia o site de buscas ou fazer um site que seja um sucesso (coisa de 500 acessos/dia). Sim, sites que são bem acessados aparecem em primeiro lugar. E existem até mesmo empresas especializadas neste assunto.

Pois bem, então quando você for pesquisar alguma coisa (quase certo no Google) já sabe um pouco mais sobre o que está por detrás das ferramentas de busca ... Até a próxima ...

domingo, 21 de setembro de 2014

Sistema Operacional Linux

Boa noite pessoal ... sem dúvida todos nós já ouvimos muito falar sobre o Linux, o concorrente direto do sistema operacional Windows da Microsoft. Talvez alguns até prefiram este sistema, embora sem dúvida alguma o Windows é líder na preferência dos usuários. Mas, exatamente o que é o Linux?

Se você procurar um programa específico chamado Linux é certo que não irã achar. Isso por que o Linux na verdade é um Kernel (núcleo) que forma a estrutura do sistema operacional GNU/Linux. Os sistemas operacionais que usam este kernel chamamos de distribuições Linux. Falamos de distribuições por que existem várias, algumas pagas, outras grátis. Temos por exemplo os sistemas operacionais Ubuntu, Pandora, Gnome e Debian que são sistemas com kernel Linux.

Tux, o macote da Linus e algumas distribuições
O núcleo do Linux foi escrito pelo finlandês Linus Torvalds. O objetivo inicial de Linus era criar um sistema operacional semelhante ao Unix da Bell Labs que rodasse com processadores Intel 80386. Para isso, ele contou com vários programadores voluntários na escrita do código. Com a criação no núcleo Linux em 1991, Linus tornou disponível o código-fonte do seu núcleo e solicitou a ajuda de programadores em todo o mundo para ajudarem a criar sistemas operacionais baseado no seu núcleo. Até hoje, muitos tem respondido a esta solicitação criando sistemas operacionais estáveis e acessíveis a todos.

Das inúmeras versões com núcleo Linux, as mais indicadas para usuários com pouco ou nenhum conhecimento deste sistema operacional são o Ubuntu e o Debian. Abaixo temos uma foto com a interface de cada um. Dá para notar que são bem parecidos. Estas  interface são bem interativas e simples, qualquer usuário com noção de informática consegue usá-los sem problema. É claro que existem também o acesso aos comandos pelo terminal, que difere do Windows  e que é mais usado por pessoas que tem conhecimento mais profundo de informática.

Debian
Uma das principais vantagens dos sistemas baseados no núcleo Linux é que são gratuitos. É uma boa alternativa para quem não quer se preocupar com pagamentos de licenças, se manter sempre atualizado e na legalidade. Outra vantagem é o pequeno número de vírus que atinge este sistema. Não estou dizendo que não existem vírus, existem sim. Mas como a grande maioria das pessoas usa o sistema operacional da Microsoft, os crakers e hackers se baseiam neste sistema, deixando os sistemas baseados em Linux em segundo plano. Mas é claro, em ambos os casos um bom anti vírus é essencial.
Ubuntu

Outra vantagem é a instalação do sistema. Podemos instalar no HD da máquina, fazer a instalação por CD (neste caso, o sistema funciona através do CD) ou ainda através de uma máquina virtual (como a VM da Oracle). Nestes últimos casos, podemos ter um sistema operacional instalado e usar outro sem carregar o HD. Existe também a possibilidade de instalarmos dois sistemas no HD, mas pode ocupar muito espaço.

Se quiser ver mais sobre os sistemas operacionais com kernel Linux, temos dois sites dos sistemas citados aqui: o Debian (https://www.debian.org/index.pt.html) e o Ubuntu (http://ubuntu-br.org/) ambos os sites em português. Dificilmente os softwares baseados em Linux vão tomar o espaço que hoje é do Windows ... mas eles tem espaço definido no mercado ... pelo menos conhecê-los vale a pena ... até a próxima ...



domingo, 7 de setembro de 2014

Segurança na Internet - Práticas Seguras

Olá pessoal ... Já faz algum tempo que eu escrevi um blog falando sobre navegar na internet com segurança. Mas a parte de segurança da informação é uma parte bem extensa e resolvi tratar hoje de pontos práticos que irão nos proteger dos "vilões" da rede.
Segurança na Internet - uma necessidade



Aqui no Brasil, a internet é coordenada pelo CGI.Br (Comitê Gestor da Internet no Brasil). Eles disponibilizam uma cartilha com dicas de segurança. Se quiser ver o texto na íntegra, o site é: http://cartilha.cert.br/.  Abaixo segue algumas dicas que encontramos na cartilha:

Proteja-se contra fraudes: não clique em links recebidos por e-mail's, a não ser que tenha certeza do remetente. Geralmente, pessoas mal intencionadas mandam e-mail's em nome de instituições e roubam os dados de pessoas que acessam esses links. E jamais execute arquivos que chegam por e-mail (arquivos com final .exe por exemplo). Estes arquivos podem instalar vírus ou softwares maliciosos.

Proteção contra arquivos com extensão .exe
Proteja-se contra vírus, cavalos de tróia, spywares, worms e bots: atualizar os programas ajuda e muito a evitar o que podemos chamar de "frestas" para entradas de vírus. Todos os fornecedores de software disponibilizam atualizações gratuitas, que devem ser baixadas. Sem falar da importância de usarmos sistemas de proteção: antivírus, firewall pessoal e anti-spyware.

Navegue com segurança: usar a internet é como andar na rua - se não se cuidar, sofrerá um acidente. Por isso, preste atenção no tipo de site que está entrando. Alguns sites são tão mal feitos que só de olhar se percebe os vírus pendurados ... Desabilite também o JavaScript, o ActiveX, os cookies e os pop-up. Só os use quando for estritamente necessários e quando você confiar no site que está acessando. E evite navegar em sites que não garantem sua segurança. Olhe no navegador: se aparecer o cadeado fechado e a palavra https, pode acessar: você está seguro. Caso contrário, fique com a pulga atrás da orelha.
https e cadiadinho fechado? Tá seguro ...

Cuide dos e-mails: além de manter o programa de e-mail atualizado, evite a visualização em HTML. Esta visualização abre brecha para a entrada de códigos maliciosos. Desative também a opção execução automática de arquivos anexados.

Proteja sua privacidade: além de usar senhas realmente difíceis, cuide de não colocar dados pessoais em redes sociais, que podem facilmente cair nas mãos de pessoas mal intencionadas.

A cartilha tem muitas outras dicas importantes, que pode nos ajudar a navegar na internet sem maiores problemas. No mundo em que vivemos hoje, todo o cuidado é pouco - inclusive na internet ... Até mais ...

domingo, 31 de agosto de 2014

Vírus de BIOS - Existe realmente?

Boa tarde pessoal ... Já ouviu falar de vírus de BIOS? Esta semana, tivemos um fórum com esse tema, aproveitei para estudar ele e encontrei coisas bem interessantes.

Página de Setup da BIOS
A primeira pergunta que surge é: o que é BIOS? É a sigla de Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada e Saída). Ele é um programa de computador pré-gravado na memória permanente, dando inicio ao processo de boot (inicialização). A BIOS procura no HD os arquivos do sistema operacional e os carrega na memória RAM, arquivos estes que serão suficientes para que as operações principais possam ser realizadas.

Feitas as apresentações, vamos a pergunta deste blog: existe mesmo vírus de BIOS? Muitos profissionais dizem que não, que o máximo que acontece é de um vírus se alojar na BIOS. Mas a verdade é que existe sim, e os efeitos deste tipo de vírus podem ser catastróficos.

Chip da Bios na Mother Board
O primeiro vírus de BIOS foi o famoso Win32/CIH, também chamado de Chernobyl. Ele foi criado em 1998 pelo chinês Chen Ing-Hau, que, revoltado com as empresas de antivirus, criou este malware. Como a maioria dos antivirus não faz varredura na BIOS, este vírus não é descoberto. O Chernobyl apagava toda a informação da BIOS e do MBR (Master Boot Record). E mesmo fazendo a formatação, o vírus continuava lá, pois ninguém fazia nada na BIOS. Resultado: em pouco tempo, o Chernobyl voltava e infernizava a vida do usuário.Apenas duas curiosidades sobre este vírus: seu nome veio do fato de atacar no dia 26 de abril, o dia do desastre da usina nuclear na Ucrânia; outra curiosidade é que o chinês programador deste malware foi preso e sofreu um bocado pela sua revolta ...

Um outro vírus de BIOS que está se tornando famoso é o BadBIOS. Na verdade, ele ainda não pode ser considerado um vírus, pois ainda ninguém afirmou sua existência. E o motivo é simples: seu código é tão fantástico que é digno de filmes de ficção científica. Segundo Dragos Ruiu, especialista em segurança da informação (e quem está sendo vítima do BadBIOS) ele teria a capacidade de se comunicar por ondas de som, ou seja, um computador infectado, mesmo desconectado, poderia repassar informações para terceiros.

Mas, embora o vírus de BIOS seja extremamente prejudicial para a máquina, aqui vai um alívio: ele é bem raro. Isto por que fazer um código para alojá-lo na BIOS de uma máquina não é tarefa fácil. Requer muitas informações, muito tempo e serviria para atacar apenas equipamentos específicos. Os crackers que gostam de fazer este tipo de código ilegal não se animariam em ter tanto trabalho para pouco "benefício" ...

Código de BIOS infectada
Tem uma matéria na internet que fala um pouco mais sobre o BadBIOS, se quiser dar uma olhada, segue o link :http://www.planetahosting.com.br/blog/?p=21 ... Até a próxima ...

domingo, 24 de agosto de 2014

Sistema de Numeração Binária

Boa noite ... Já ouviu falar do sistema binário? Se não, saiba que ele está no seu dia a dia sem você perceber. Na verdade, este sistema é utilizado por todos os computadores digitais. Mas, como funciona este sistema de numeração?

Um sistema de numeração é fundamentalmente determinado pela base. Esta base são o número de símbolos usados para representar o sistema de numeração. Por exemplo, o sistema de numeração decimal utiliza dez dígitos (0,1,2,3,4,5,67,8,9); o sistema octal usa oito dígitos (0,1,2,3,4,5,6,7,8); o sistema hexadecimal usa 16 dígitos (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,A,B,C,D,E,F); e o sistema binário, que falaremos um pouco mais, usa apenas dois dígitos: 0 e 1.

Cada dígito do sistema binário representa um bit, que é a menor unidade de informação. Na prática, é como um transistor pode estar carregado eletricamente (1) ou desligado eletricamente (0). Um conjunto de oito bits damos o nome de Byte, que pode codificar uma informação completa, como, por exemplo, uma letra, um algarismo, uma cor e assim por diante. Esta informação completa, em se tratando de imagens, é o que chamamos de Pixel (Picture Element ou Elemento de Imagem).

No computador, representar 256 números binários nos permite realizar inúmeras tarefas. Estes bytes representram todos os sinais de pontuação, letras maiúsculas e minúsculas, acentos, caracteres especiais além de dados e instruções necessárias para o funcionamento do PC.

Para que essa "mágica" aconteça, os computadores utilizam uma tabela que combina os números binários com os símbolos. Esta tabela recebe o nome de ASCII (American Standad Code for Information Interchange). Baseado nesta tabela, foram criados termos específicos que ajudam nós, seres humanos, na compreensão da capacidade de armazenamento, processamento e manipulação de dados pelos computadores. A tabela abaixo representa os valores de cada conjunto de bytes:

Resumindo de maneira bem simples, o cada vez que apertamos uma tecla no computador ao, por exemplo, digitarmos um texto, estamos mandando um pulso eletrico que será "entendido" pelo computador. Ele lerá este conjunto de bites e transmitirá a informação solicitada, mostrando na tela a imagem do código enviado, de uma maneira legível para nós, seres humanos.

Parece complicado? Mas não é ... Se quiser aprofundar mais seus conhecimentos, segue um site com mais informações e bem interessante: www.infowester.com/bit.php. Pelo menos já deu para ver que, quando digitamos no teclado, não é a letra que aparece sozinha na tela ... Até a próxima !!!!!

domingo, 10 de agosto de 2014

Conectividade - Os Navegadores

Olá pessoal ... Qual o navegador que você está usando? Para acessarmos a internet e lermos, por exemplo, este blog, precisamos dos navegadores. Mas, como eles funcionam?

Alguns dos Navegadores existentes hoje
Antes de mais nada, precisamos saber exatamente o que é um navegador. Um navegador, também conhecido como browser ou web browser, é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da internet. Para tanto, estas páginas precisam ser escritas em linguagens específicas, como HTML, XHTML, HTML5 com ou sem outras linguagens como o CSS ou o JavaScript e que estão hospedadas num servidor Web.

Um dos primeiros navegadores conhecidos foi o Mosaic da NCSA, que operou entre 1992 até 1997. Em 1995 a Microsoft lançou-se neste mercado com o mundialmente conhecido Internet Explorer. Isto deu início ao evento que conhecemos como Guerra dos Browser. A Microsoft aproveitou sua liderança com o sistema operacional Windows e já colocava instalado o Internet Explorer. Resultado: quebrou o mercado da NCSA. Eles até tentaram reverter a situação, processaram a Microsoft e ganharam a causa. Mas, neste ponto, o Internet Explorer caiu na graça dos usuários e o Mosaic foi relegado ao museu da informática.
Mosaic mostrando a página do Google

Mas foi graças a esta guerra que hoje existem vários navegadores disponíveis. Os mais famosos são, além do Internet Explorer da Microsoft , o Google Crome do Google, o Safari da Apple, o Opera da Opera Software e o Mozilla Firefox da Mozilla Foundation. Existem muitos outros, se quiser dar uma conhecida nestes "menos famosos" segue um link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Browser.

Como podemos imaginar, o Internet Explorer foi um dos navegadores mais usados por muito tempo. Mas hoje a realidade é outra. Principalmente por causa dos problemas que o navegador da Microsoft veio apresentando. Hoje, o Google Crome está entre os mais usados, com 39,1 % dos usuários contra 29,7% do Internet Explorer. Isto aconteceu por um motivo simples: muitos navegadores não acompanharam as mudanças da linguagem do HTML. Assim, navegadores como o Internet Explorer e Firefox tinham muitos problemas de compatibilidade com a linguagem do HTML 5 ( a última versão de linguagem para páginas Web até o momento). Por isso, travavam ou não mostravam o conteúdo como programado. Já os navegadores como o Google Crome, Safári e o Ópera tinham poucos problemas com compatividade. Resultado: o usuário buscou soluções para este problema escolhendo estes últimos navegadores.

Quando programamos uma página para a Internet, sempre lançamos nosso Index (arquivo) no maior número de navegadores para ver o resultado, para ver o comportamento do arquivo nos navegadores. É interessante notar que, apesar da linguagem HTML ser universal, sempre aparece um errinho nestes navegadores.

Assim, você sabe um pouco da história dos navegadores da internet. Se quiser saber mais, de uma olhada neste link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_navegadores. Mas, independente do qual navegador  você usa, poderá notar que todos buscam soluções para os diversos problemas que temos na rede, como a questão de segurança e compatibilidade. Como sempre digo, navegar é preciso ... Mas cuidado sempre é bom ... Até mais ...

Programação utilizando a linguagem do HTML 5



domingo, 3 de agosto de 2014

Lixo Eletrônico - o que fazer???

Boa noite pessoal ... Desculpem a demora em postar a matéria do blog, mas estas semanas estou em curso de programação e está bem puxado ... Acho que fora esta semana que entra, logo a coisa normaliza ... Mas vamos postar algo que pode influenciar o meio ambiente: o lixo eletrônico.

Exatamente o que é o lixo eletrônico? Podemos defini-lo como todo o material descartado de equipamentos eletrônicos, como restos de computadores, placas eletrônicas,telefones, televisores etc. este tipo de material tem gerado dois problemas bem graves: o aumento de lixo e o descarte em locar inadequado.

A indústria dos eletroeletrônicos e eletroportáteis é, de certa maneira, uma indústria limpa. Na produção destes equipamentos, pouca coisa é perdida. Mas o maior problema está no descarte destes equipamentos. Devido ao alto preço de manutenção e do avanço constante da tecnologia, os equipamentos se tornam obsoletos de maneira bem rápida. Quando queima uma placa, por exemplo, compensa mais comprar um aparelho novo do que conserta-lo. Um exemplo típico é quando queima a placa-mãe de um computador: o gasto e o trabalho de consertá-la é muito grande, o que torna o serviço inviável. Assim, compensa comprar uma peça nova.

E o que fazer com a peça velha? Jogar no lixo comum, talvez pensemos. Se você faz isso, melhor rever seus conceitos. E o motivo é bem simples. Todos estes equipamentos tem materiais tóxicos, como chumbo, cádmio, berílio etc. Estes materiais, em contato com o solo ou a água, podem contaminar o meio ambiente, trazendo sérias consequências para a fauna e a flora.E podem causar doenças em pessoas que trabalham em lixões ou catando este tipo de material na rua. Além disso, estes equipamentos são feitos de materiais que demoram para se decompor, como plástico e vidro.

E o que fazer quando temos um equipamento destes em nossa casa? A solução: faça o descarte nos locais corretos. Por exemplo, em muitas cidades tem a coleta seletiva, que recicla este tipo de material. Também encontramos em lojas e mercados caixas que podemos descartar pilhas e baterias de celulares. E muitas empresas do ramo eletrônico trazem soluções neste sentido. Só para citar uma, a Sansung tem em seu site uma parte que se chama Firts Planet (Primeiro o Planeta). Nesta parte, o usuário pode agendar a coleta do material, que será reciclado e descartado da maneira correta. Mais detalhes está no site http://www.samsung.com.br/recicle/Default.aspx.

Existe uma tendência mundial com respeito ao aumento da quantidade de lixo eletrônico com o passar dos anos. Muitos especialistas apontam que chegaremos a casa dos bilhões em poucos anos, exatamente devido ao avanço da tecnologia. Porém, cada um de nós pode fazer a sua parte em cuidar do meio ambiente. Afinal, é o meio em que todos nós vivemos ...

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Lógica e Linguagem de Programação - Algoritmos

Boa tarde pessoal ... Vou falar um pouco sobre um assunto que particularmente eu gosto muito e vai interessar aqueles que querem ingressar no mundo da programação. Trata-se da Lógica e Linguagem de Programação.

Como bem sabemos, todo o computador é uma máquina que precisa receber instruções para executar determinada tarefa. Por exemplo, para que ele calcule uma conta é necessário informarmos os passos necessários para que ele execute esta informação.

Para fazermos este trabalho, usamos os algoritmos. O que são algoritmos? São passos ou sequências ordenadas de operações que levam a solução de um problema dado. Sempre são instruções finitas, ou seja, tem início e fim. E o mais interessante, os algoritmos estão presente em todas as nossas ações diárias.

Para exemplificar o uso de algoritmo, imagine a seguinte situação: tomar banho. É uma ação que realizamos todos os dias (pelo menos é o que se espera ...). Veja como seria um algoritmo simples desta atividade:

1 - Tirar a roupa;
2 - Ligar o chuveiro
3 - Molhar o corpo
4 - Ensaboar-se
5 - Enxaguar o corpo
6 - Desligar o chuveiro
7 - Enxugar-se
8 - Vestir-se

Está feito um algoritmo sobre a atividade tomar banho. Ele segue uma sequência lógica. E um detalhe: se trocarmos algum passo, não funciona; por exemplo, se colocarmos o primeiro passo no terceiro, não daria certo.

Na área da informática, o uso do algoritmo é essencial. É o conceito central de toda a programação. Comumente, ele é representado na forma descritiva narrativa (descrito passo a passo) ou fluxograma (representado através de símbolos gráficos).

Algoritmo no Programa VisualAlg
Terminado esta representação, é hora de fazer o pseudocódigo. E o que é isso? É a forma genérica de escrever o algoritmo em linguagem natural, sem conhecer a sintaxe da linguagem de programação. Na figura ao lado temos um exemplo de pseudocódigo. A primeira vista, parece extremamente difícil. Mas não é. Na verdade, para criar um algoritmo, devemos seguir apenas algumas regras básicas, como uma sequência lógica, verbos no imperativo, frases curtas, diretas e objetivas, além de evitar palavras com duplo sentido.

Agora, que é trabalhoso, isto é. Por exemplo, meu primeiro algoritmo foi para a realização de uma função de segundo grau. Basicamente, o usuário lançaria os valores de A, B e C e a máquina realizaria o cálculo, de acordo com as instruções programadas. Foram 32 linhas de comando para a realização desta tarefa. Agora imagine a quantidade de comandos para que um programa faça o seu trabalho.

Após terminarmos a montagem do algoritmo, passamos o mesmo para a Linguagem de Programação. Para isto, usamos programas específicos como Java, Pascal, C++, PHP entre as muitas que existem. Mas essa já é matéria para outro blog.

Notem que isto é apenas uma pincelada sobre algoritmo. Esta é uma matéria rica em detalhes, como representação gráfica, tipos de dados e uma série de outras coisas. Se quiser se aprofundar nesta parte da ciência da computação, indico dois sites para iniciar: no YouTube, tem um canal que ensina a montar um algoritmo passo a passo, bem explicativo: https://www.youtube.com/playlist?list=PLHz_AreHm4dmSj0MHol_aoNYCSGFqvfXV. Um outro é um joguinho usado nas escolas americanas (mas tem tradução em português) que usa o princípio da lógica de programação. É usado para crianças de cinco anos. Acha que é fácil? Pode ter certeza, são dez níveis, no nono já dá para quebrar a cabeça ... Dê uma olhada e divirta-se ... https://blockly-demo.appspot.com/static/apps/maze/index.html?lang=pt-br&level=9&skin=0

Um exemplo de algoritmo, representado pelo fluxograma